sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Fanfic: With Me - Capítulo 9: Emotion.


Gente, eu juro, estou chorando aqui. Hoje estou muito nostálgica, não sei o que está acontecendo comigo. Escrever essa fic, foi uma das coisas mais importantes que aconteceram na minha vida. Eu sou muito grata a todos vocês que me apoiaram e fizeram isso acontecer e continuar cada vez mais. Estou postando hoje o penúltimo capítulo, e agora me dei conta de que está realmente quase chegando ao fim. Falta apenas mais um. Um capítulo. A sensação, tenho certeza, vai ser de perda, de final de uma coisa muito importante.... mas só me dará esperanças de um novo começo. Vai ser uma sensação de missão comprida, saber que eu consegui finalizar meu projeto, e alegrar e emocionar minhas leitoras. Vou me sentir como quando acabou Gossip Girl: triste, nostálgica, mas incrivelmente grata por ter vivido aqueles momentos maravilhosos. Espero que gostem! Provavelmente o final da With Me vai ser postado terça ou quarta. Comentem muuuito, de repente eu consigo postar antes!  Aqui está, meus amores: 





Acordei com um sorriso bobo no rosto. A noite passada tinha sido fantástica. Tinha sido inexplicável, tinha sido… maravilhosa. Maravilhosa era a palavra correta. Estiquei minha mão para abraçar Blair, mas tudo o que encontrei foi o edredom. Vazio, sem ninguém. Sem ela. Saí da cama imediatamente, indo ver se ela estava no banheiro: não estava. Desci e procurei pela casa inteira. O que tinha acontecido? Onde ela estava? Será que ela se arrependeu? Será que ela estava com NATE? Foi quando vi Dorota entrando na sala, e não me restou nada a não ser perguntar a ela:

- Bom dia, Dorota. Você sabe onde Blair foi? – ela franzeu o cenho.
- A Senhorita Blair? Eu pensei que ela estivesse no quarto dormindo. – Ok, agora eu estou preocupado.
- Que horas você chegou? – perguntei.
- Ah, eu cheguei aqui cedo, umas 7 horas da manhã. Mas a Srta. Blair não apareceu aqui embaixo desde que eu estou aqui.
- Então onde será que ela está? – estava realmente com medo. Eu e Blair fomos dormir bem tarde, devia ser umas 3 da manhã. Pra onde será que ela teria ido das 3 até as 7 da manhã? E por que? Ela disse que me amava e eu acredito nela. É claro que acredito. Mas então… onde ela estaria? Tentei ligar uma, duas, três, vinte vezes, e nada dela atender. Dorota viu minha expressão preocupada e tentou me acalmar, embora eu pudesse ver claramente que ela estava o dobro mais histérica do que eu.
- Vou ligar para a Srta. Serena! – ela saiu correndo em direção ao telefone.
Disse a Dorota que ia sair para procurá-la, mas para ela não sair do apartamento, porque Blair poderia voltar pra lá. Chamei meu motorista e, contrariado, fui em direção a casa do Nate. Eu queria muito achá-la, mas ela não podia estar lá… Simplesmente não podia. Toquei a campainha e a mãe do Nate veio me receber, me dando dois beijinhos.
- Charles! – ela falou, sorrindo. – Há quanto tempo que não vem nos visitar! O que você está fazendo aqui? Nate disse que vocês tinham brigado… ele até voltou a morar com a gente! Você veio vê-lo? – fiz sim com a cabeça e ela tornou a dizer:
- Ele está no quarto. Mas acho que não está sozinho. – Muitas imagens começaram a passar pela minha cabeça. Blair se declarando para Nate. Blair beijando Nate. Blair e Nate… não, não quero nem pensar nisso.
         Quase gritei de susto, mas principalmente de alívio, quando entrei no         quarto. Não era Blair que estava agarrada com Nate, e sim, Serena. A PRÓPRIA.
          - Você o perdoou depois de tudo? – eu disse, assustando os dois, que graças a Deus, não estavam totalmente nus… ainda.
- Chuck, o que você está fazendo aqui? – Nate disse, dando um pulo da cama, surpreso. – Veio brigar ainda mais comigo?
- Por mais que essa seja uma opção tentadora… - dei um sorrisinho forçado, mas logo fiquei sério de novo. – Preciso da ajuda de vocês. Blair está desaparecida.
- Desaparecida?? Como assim? – Nate fez uma expressão preocupada, o que o fez levar um tapa no braço da Serena.
- Chuck, se você veio aqui falar dessa traidora, pode sair! – tive vontade de rir, sério.
- Serena, você tem noção do que está dizendo? Eu sei que vocês estão brigadas, mas ela é sua melhor amiga! E eu sei que você se preocupa com ela. Olha só a ironia: Você está agarrada com o maior traidor de todos, foi ELE que começou com essa história. – Nate ia replicar, mas eu continuei. – Não quero entrar nesse assunto de novo! Só sei que minha namorada está desaparecida e eu não sei o porquê e nem como! Eu preciso da ajuda de vocês. Eu… eu estou com medo. – os dois viram minha expressão de pânico. Eu estava prestes a desabar. Eles foram em minha direção e me abraçaram.  
- O que vamos fazer? – Serena perguntou. – Você faz alguma ideia de onde ela possa estar?
Foi aí que eu escutei meu celular tocar, revelando todas as respostas para nossas dúvidas.

Blair Waldorf:

Foi tudo muito rápido. Uma hora eu estava dormindo ao lado de Chuck e na outra eu estava em uma casa velha, caindo aos pedaços. Comecei a olhar para os lados, sem entender o que estava fazendo ali, morrendo de medo. Corri para a porta para tentar sair daquele lugar, mas estava trancada.

- Nem perca seu tempo. – escutei aquela voz asquerosa que eu tanto temia.
- Jack. – virei, assustada. – O que você quer de mim?
- Terminar o que comecei, é claro. – ele foi chegando perto de mim e me amarrou, com muito custo, em uma cadeira. Essa seria a hora dos filmes em que o mocinho arrombaria a porta e correria para os braços da mocinha. Pena que a vida real não é igual aos filmes. Aqui, o vilão sempre ganha. Meu Deus, Chuck devia estar preocupado comigo. Eu tinha que avisá-lo. Com certeza Jack tinha me levado para aquele lugar para me matar…. mas e depois? Ele iria procurar Chuck? Iria machucá-lo? Não conseguia nem pensar. Foi quando ouvi Jack falando de novo. – Vou ter que dar uma rápida saída para providenciar umas coisinhas, mas sei que alguém gostaria de te dar um último adeus. Ela vai cuidar de você. – Chuck! Só podia ser. Espera… ela? Serena? Foi quando vi a pessoa que eu menos esperava naquele momento. A pessoa que eu mais odiava em todo o mundo. Jenny.
- Olá, B.! – ela disse, irônica. Ah, se seriam meus últimos minutos de vida, eu iria humilhar aquela menina. Mas o que ela estava fazendo ali, afinal?
- Só as minhas amigas me chamam de B. – revidei, também dando um sorrisinho irônico. Jack saiu e bateu a porta, nos deixando sozinhas.
- Você deve estar se perguntando o que eu estou fazendo aqui. Bem… Na verdade o plano foi do Jack. Ele soube que eu estava à procura de vingança e me chamou para ajudá-lo. Aquilo tudo da semana passada foi só para despistar vocês, o que você ajudou bastante transando com o Nate.
- EU NÃO TRANSEI COM O NATE! – praticamente gritei. Que garota folgada! Ah, mas ela iria ouvir muito.
- Independente do que você fez ou não, ajudou. Vocês nem estavam se lembrando do Jack, certo? Pois é. Obrigada, pode me aplaudir, sei que meu trabalho foi exepcional. Agora eu vou te ver morta na minha frente. – ela falou, segura, mas pude perceber sua voz falhando. Então era isso. Ela estava com medo. Não queria matar ninguém, mas, ao mesmo tempo, queria sua vingança. Era questão de orgulho. Por trás da menina má ainda existia uma boazinha… será? Resolvi jogar no lado contrário. Não iria humilhá-la. Iria valorizá-la. Seria difícil, afinal, ela era uma Humphrey.
- Jenny… porque você está fazendo isso? – comecei. – Eu nunca entendi tudo isso que você tem comigo. Eu sei que eu fui muito má no passado, mas você tem que entender que eu fiz o que fiz porque… eu amava muito o Chuck. Eu amo. E a raiva que eu tive de vocês dois naquele momento… eu tive que te expulsar. Ainda mais porque eu era a “Queen”, se soubessem que você dormiu com o meu namorado e eu não fiz nada… iria sobrar pra mim.
- Você realmente acha que eu tenho raiva de você por me expulsar da cidade? – ela falou, indignada. – É óbvio que não! Tenho raiva porque você sempre é superior. Sempre leva a melhor em tudo, faz o que quer e quando quer, e não paga por isso. Você humilha os outros de um jeito horrível. Você me humilhou. E, quando viu que eu podia ser uma ameaça real, poderia chegar aos seus pés, resolveu acabar com a minha vida. Bem, você conseguiu! Eu era boa, Blair. Você me fez ser assim. Eu não sou uma pessoa má. – lágrimas escorriam de seus olhos. Muitas lágrimas. Resolvi me aproveitar da ideia.
-       Eu sei que você não é, Jenny. Mas pense bem… não foi apenas eu que fiz você ficar assim. Acho que, no final das contas, o UES é realmente contagioso. – dei uma risada de leve e ela riu também. – Mas você tem uma chance de provar que você não é uma pessoa má. Você pode me ajudar, você pode se tornar melhor do que eu. Me desculpa… se um dia eu te humilhei ou te fiz sentir mal de alguma forma. Mas, se você acha que é fácil ser Blair Waldorf, está enganada! É muita pressão, da minha mãe, da faculdade, da Serena, das pessoas em volta. Eu não tenho tudo o que eu quero.
- Você tem o Chuck. Não que eu sinta algo por ele, mas pelo menos você tem alguém que está ao seu lado. Eu só tenho meu pai e meu irmão. Mas se eles descobrirem que eu fiz tudo isso… nunca mais vão querer olhar na minha cara. – ela começou a chorar novamente.
- Me ajude, Jenny. – a fiz olhar para mim. – Me ajude. Prove para seus pais, para seu irmão, para os seus amigos, para Chuck, para mim, e, principalmente, para você mesma. Seja boa. Eu sei que você é boa. – ela pareceu hesitar, mas logo se aproximou e me soltou. É incrível o poder de persuasão que eu tenho nas pessoas. Eu falei tudo isso mais para ela me soltar, mas realmente fiquei balançada. E se ela realmente… tiver sofrido com tudo isso?
- Obrigada. – dei um abraço nela e corremos porta afora. Conseguimos andar pela grande área deserta onde se encontrava a casa, até chegarmos à uma rua, pegando um táxi. Jenny devolveu a minha bolsa, que estava com ela esse tempo todo. Resolvi ligar para Chuck e contar tudo o que tinha acontecido. Ele devia estar muito preocupado uma hora dessas.

Ligação:

- Blair??? Blair, onde você está???? – Chuck gritou desesperado, no telefone.
- Chuck, CALMA! Eu estou bem. É uma longa história… Jack me sequestrou, com a ajuda de Jenny, mas ela acabou me ajudando a sair de lá. Eu tenho um plano. Finalmente vai tudo acabar, Chuck… pelo menos eu espero. Temos que ligar para a polícia. Jack vai chegar na casa com muitas armas, pelo que Jenny me disse, e a polícia vai estar cercando a casa.
- Ok, eu vou ligar agora, me mande o endereço por mensagem. Mas… você está bem? Ele te machucou? Se ele tiver encostado um dedo em você eu juro que mato…
- Não precisa matar ninguém! – eu ri de leve – Ele não me machucou.
- Ok, vou desligar e tentar falar com a polícia de imediato, mas depois te ligo de volta. – ele disse e eu percebi Jenny chorando ao meu lado, no banco do táxi.
- Chuck… me faz um favor. Não fale para ninguém que Jenny ajudou Jack. Nem para a Serena, nem para o Nate, nem para ninguém. Ela me ajudou a sair de lá. Sou grata a ela. – ela me olhou surpresa. Provavelmente achava que nada do que eu tinha falado, era realmente verdade.
- Pode deixar. Agradeça a ela por mim. Eu te amo. Nunca se esqueça disso, viu? Você não sabe qual foi a sensação de quase te perder, de não saber onde você estava, Blair. Eu… - ele chorava desesperadamente. Nunca vi Chuck chorando tanto na vida. Ele raramente chorava.
- Ei, eu estou aqui agora… você nunca mais vai me perder, tá bom? Olha, já estou chegando… está tudo bem, só pare de chorar, ok? Te amo mais que tudo nesse mundo.
- Também te amo. – ele começava a se acalmar. – Vou ligar para a polícia. Um beijo.
- Obrigada. – Jenny disse, assim que desliguei o telefone.
- É o mínimo que posso fazer. – ela sorriu.
- E o mínimo que eu posso fazer é ficar longe de vocês. – franzi o cenho. – Vou voltar para Hudson. Lá é um lugar melhor para mim, eu sou mais feliz. O Upper East Side me mudou, Blair. E eu finalmente achei o meu lugar. E não é aqui.
- Se é isso que você quer… mas não precisa ir só por minha causa. Está tudo bem, você pode continuar em Manhattan.
- Não posso, B. E não é por você, é por mim. Boa sorte com tudo. Sem ressentimentos, ok? – ela sorriu novamente e saltou do táxi, na estação de trem.

XOXO,
Mari Bass.

sábado, 24 de agosto de 2013

Fanfic: With Me - Capítulo 8: Miss You.


Olá, leitoras maravilhosas! 
Aqui está o capítulo 8! Eu sei que as coisas estão acontecendo muito rápido na WM, mas eu estou escrevendo uma nova fanfic, e prometo que vai ser mais longa e que vou tentar melhorar ainda mais! Como essa é a minha primeira, eu não sabia muito como funcionaria, mas estou morrendo de felicidade por saber que minhas leitoras estão gostando! Obrigada à todas, não sei nem por onde começar a agradecer! 
Olha, não fiquem com ciúmes, ok? Eu amo todas as minhas leitoras de maneira igual, elas ocupam um lugar do mesmo tamanho no meu coração! s2 Mas eu falei pra Franci que ia citar ela aqui, então estou citando! Obrigada por tudo, meu amooooor! 
Queria agradecer a todas que leem e comentam, mesmo as sumidinhas, porque todas são MUITO importantes e fazem minha vida MUITO mais feliz! :)
Aqui está o cap, geeeeente! Aproveitem: 





Chuck tinha falado sério sobre se afastar. Nenhum telefonema, nenhum encontro, nenhuma mensagem. Eu só queria dizer o quão burra tinha sido. Eu o amava tanto, não acreditava que tinha sido capaz de fazer isso. Mas ele não podia estar fazendo isso comigo agora… eu estava acabada, não saía de casa, não via pessoas, não conversava com ninguém… Serena estava me dando um gelo, até tinha ido morar na casa da Lily. Também, depois do que  fiz, não esperava menos. Dorota estava com medo de se aproximar, até porque, sempre que o fazia, eu gritava com ela. E minha mãe estava em Paris. A única pessoa que tinha entrado em contato comigo, era a única que eu não queria ver naquele momento: Nate. Não estava apenas chateada por ter me beijado, e sim porque ele traiu a MINHA MELHOR AMIGA e o SEU MELHOR AMIGO. Não sou santa na história, mas foi ele que me beijou!!! Foi quando escutei uma batida na porta e, pensando ser o Chuck, dei um pulo da cama, sorri e disse “entre” . Mas é óbvio que não era Chuck… seria muito bom para ser verdade.

- Nate. – falei, cerrando os dentes. – Eu não quero falar com você. Vou dizer apenas uma vez: saia daqui.
- Blair… eu sei que você está brava comigo, mas você não pode negar o que aconteceu… - tadinho. Ele estava iludido. A verdade é que eu via Nate como um irmão, e agora, nem mais isso existia.
- Nate, quantas vezes eu preciso te dizer? EU NÃO SINTO NADA POR VOCÊ! EU AMO O CHUCK E SEMPRE VOU AMAR! – ele pareceu um pouco ofendido, por isso baixei meu tom de voz. – Não sei o que você sente por mim agora, mas com certeza é apenas uma recaída, Serena é quem você ama de verdade. Encare os fatos, Nate.
- Blair, eu sei que eu já fiz muitas coisas ruins pra você, mas você tem que me perdoar… Serena só foi uma fase e… - eu não estava acreditando.
- TEM COMO EU SER MAIS CLARA? – bufei. – Não é pelas merdas que você fez no passado que eu não estou com você. É PORQUE EU NÃO TE AMO, NATE! Meu Deus, quantas vezes preciso repetir isso? Desculpe se estou sendo grossa, mas eu preciso falar assim para você entender. Chuck é o amor da minha vida… me desculpa. – ele pareceu entender, porque pareceu triste de verdade. – Não fica triste, Nate… eu gosto muito de você, mas não do jeito que você queria… Nós podemos ser amigos, mas se você tentar alguma coisa comigo, eu juro que te dou um chute… você sabe aonde.
- Ok. – ele riu, mas ainda parecia triste. – Vou pedir desculpas para a Serena. Ela merece, pelo menos isso.
- Vai lá, então! Tchau, Nate.
- Tchau, Blair.


Chuck Bass:

Nem sei porque estou fazendo isso. Estou na minha limosine, indo pra casa da Blair. A verdade é que eu preciso vê-la. Ela tinha razão, eu exagerei os fatos… não é como se eu não tivesse feito coisa pior antes. E eu queria perdoá-la, simplesmente para poder ficar com ela o mais rápido possível. Me surpreendi ao notar que os porteiros me deixaram subir direto. Parece que não tinham se esquecido de mim e das tantas vezes que vim aqui com Blair. Saindo do elevador, não avistei ninguém na sala, então subi para o quarto. E pude ouvir vozes lá dentro. A voz do Nate. Pensei em dar um soco na porta, entrar, falar poucas e boas para ele e mandá-lo sair do quarto da MINHA mulher, mas, ao invés disso, resolvi escutar a conversa. Blair estava dizendo que não queria nada com ele, e que me amava. Sorri instantaneamente. E eu pensando que eles estavam juntos… Nate saiu com uma cara triste e ficou ainda mais quando me viu. Tentou me pedir desculpas, dizer que queria voltar a ser meu melhor amigo como antes e tal… nem respondi, apenas entrei no quarto da Blair, fechando a porta. Ela se assustou ao me ver, mas logo abriu um enorme sorriso e arrumou o cabelo. Eu ri.

- Desde quando você precisa arrumar o cabelo para mim? – eu sorri, me aproximando devagar com a mão no bolso.
- Desde que eu tenho medo de que você fique com aquelas prostitutas de quinta, se eu não estiver bonita! – franzi o cenho, mas não deixei de rir. – Não estou certa? Ué, Chuck Bass, andando por aí, solteiro… O QUE PODERIA ACONTECER? Então tenho que ficar linda para você não tirar a minha imagem da cabeça nunca.
- Eu não tiro a sua imagem da cabeça faz muito tempo… - sorri. - … Independente de você estar arrumada ou não. E, quanto ao seu argumento, quem disse que eu estou solteiro? – ela fez uma cara surpresa e triste, provavelmente achando que eu já tinha arrumado outra e estava ali para terminar tudo, então eu logo continuei…
- Bem, não sei se ela vai querer voltar comigo né… mas eu a perdoei, simplesmente porque não consigo viver minha vida sem ela ao meu lado.. não sei se você a conhece, talvez sim… ela é a mulher mais linda desse mundo, é poderosa, atrevida, extremamente sexy, tem os olhos castanhos mais marcantes que existem, e causa inveja em tudo e em todos quando passa… - ela já estava sorrindo, mas precisava de uma prova para saber que era realmente dela que eu estava falando – É a Audrey da nossa geração. Mas é ainda mais linda. Muito mais linda.
- Ah é?... bem… eu adoraria conhecê-la, parece ser uma menina maravilhosa. – ela disse com um sorriso atrevido, me puxando para sentar na cama.
- Ah, mas ela é… e você não faz ideia do quanto eu senti saudades dela… - eu falei, chegando cada vez mais perto.
- Talvez ela tenha sentido mais ainda… - ela falou e me puxou totalmente, me dando um beijo ardente. Puxei sua cintura ainda mais para mim, a deitando na cama e me coloquei em cima dela. Foi aí que eu percebi… Não importava o que fazíamos ou o quanto lutávamos, nada conseguia passar por cima do nosso amor. Era algo completamente surreal. Então eu relaxei e curti o momento, esperando que mais nada de ruim acontecesse com a gente… eu só não sabia que o dia seguinte seria ainda pior… não sabia que ele estava de volta.


OMGGGG, ELE QUEM?
Palpites? Marta, Carol, Nil, Gabi, Franci, Rafa, Clara? Alguém? HAHAHAHAH
Comentem, pessoal!

XOXO,
Mari Bass. :*