sábado, 14 de setembro de 2013

Fanfic: Depois do Casamento


Oi gente! Que saudade disso aquiiii! Tudo bem com vocês? 
Primeiramente queria pedir desculpas por não ter respondido os comentários de vocês no final da WM. Eu li todos, amei, chorei e me acabei, mas não tive tempo pra responder. Infelizmente está tudo muito complicado por aqui, agora vou entrar em semana de provas, e acabei de sair da de testes! Espero que entendam, meninas! Vou responder assim que possível, prometo. Quero postar o primeiro cap. da fic nova aqui ainda esse mês. "Ué Mari, como assim? Essa não é a fic nova?" Não gente, não é. Essa é uma one-shoot que eu escrevi, ou seja, uma fic curtinha, de um capítulo só, um especial. É só pra matar as saudades de Chair, é o que aconteceu depois do casamento deles. Desculpem as falhas, eu escrevi um pouco correndo, mas espero que gostem! Pode virar uma especial de três capítulos se vocês quiserem, é só pedir! Eu posso contar no próximo um pouco sobre o que aconteceu depois depois, sobre o Henry, Jack e Georgina... e quero mudar aquele final, de repente botar Serenate, hihihi. Mas depende de vocês, se quiserem é só pedir, se não, vou começar a escrever a long fic! Espero que gostem, e comentem! s2 Amo vocês, estava morrendo de saudades! Enjoy: 



“Gossip Girl está morta.” – Dan disse, e todos nos olhamos. Depois de tudo que tínhamos passados juntos, todos as memórias maravilhosas, as decepções, as brigas e os rompimentos, percebi o que aquele momento representava. A verdade é que, mesmo se o tempo passar, nós seremos sempre uma só família. Olhei para Chuck ao meu lado e ele sorriu para mim. A emoção de finalmente casar com o amor da minha vida, foi inexplicável. E, se tratando de nós dois, é óbvio que não foi nada tradicional, nada clássico, nada simples. Foi de um jeito diferente, só nosso... foi memorável, é óbvio. Quem sonharia em se casar fugindo da polícia? Só podia ser nós dois mesmo! E o mais engraçado de tudo, é que eu já me acostumei com isso. Não só me acostumei, mas não queria que nada fosse diferente. Com o Chuck, não tenho o conto de fadas que tanto sonhei durante minha adolescência. O fato é que eu cresci. Eu sou uma mulher, uma adulta apaixonada. Quem diria, heim? Blair Waldorf, a menina que sonhava em ser uma princesa e ter um amor simples, casou-se com Chuck Bass. E, além de tudo, descobriu um novo lado dele. Um lado que ninguém nunca tinha sido capaz de enxergar, antes dela aparecer. Meu amor com o Chuck era intenso, nos consumia, mas, apesar de negarmos, era isso mesmo que sempre quisemos. Não cair na normalidade, ter um amor que sempre nos surpreendia, que era incontrolável, que não importava o quanto lutarmos, sempre nos puxava de volta. E, pela primeira vez em tanto tempo, eu estava realmente feliz. Olhei para os lados e tive vontade de rir. Nate, que sempre achei que fosse o amor da minha vida, é o melhor amigo do meu marido. Nossa, é tão estranho falar “meu marido”! E por Dan, que alguns meses atrás estava deitado em minha cama, eu só conseguia sentir nojo. Não sei como fui capaz de namorá-lo e, ao mesmo tempo, fazer Chuck sofrer por nada. Porque era óbvio, e eu sabia disso, que nunca terminaria com o Humphrey. Meu coração sempre foi ocupado por apenas um homem, e esse homem é Chuck Bass. Eu só não sei como a S. conseguiu perdoar o Dan depois de tudo. Apesar de saber que ela o ama mais do que tudo, não pude deixar de perceber a carinha triste do Nate olhando para os dois... não sei, as vezes eu ainda penso que Serena e Nate foram destinados a ficar juntos.
Chuck tirou seus braços de meu ombro, colocando sua mão em minha coxa, fazendo um leve carinho na região. Me lançou um olhar que dizia “Ok, nós acabamos de casar, quando esse pessoal vai se tocar que precisamos ficar sozinhos, heim?”. Ninguém percebeu, é óbvio, apenas eu o conhecia o bastante para saber o que ele queria dizer com apenas um olhar. Dei uma leve risada, acariciando sua nuca, concordando com a cabeça. Olhei para a Serena, querendo dizer para tirar todos dali, e ela também me entendeu. Assim como eu conhecia Chuck, ela me conhecia suficientemente bem para saber o que eu queria dizer.
- Bem, vamos embora daqui, gente? – todos fizeram caras desentendidas, então Serena continuou. – Vocês são muito sem noção! Os dois acabaram de casar, será que não merecem uma noite de núpcias? Se bem que está de dia, mas... vale do mesmo jeito. – ela riu de si mesma.
-  Mas vocês não vão ter uma recepção de casamento? Blair acabou de dizer que Lily e Eleanor estão comprando as coisas. – Dan falou.
- Sim, mas vai ser só de noite. Todos podem ir pra casa se arrumar, e depois voltam para cá. – Chuck falou.
- Vamos então. – disse Jack, se levantando e estendendo a mão para Georgina. Oi? Será que eu perdi alguma coisa? Ela aceitou, sorrindo maliciosamente e se encaminhando para o elevador. Assim que todos foram embora e Dorota saiu para a cozinha, Chuck me agarrou. Literalmente. Ele estava completamente desesperado, ansioso para finalmente sentir o que ansiávamos por tanto tempo. Eu correspondi o beijo da mesma maneira, pressionando cada vez mais nossos corpos, enquanto Chuck me deitava no sofá. Foi quando senti ele passando as mãos para baixo de minhas pernas, me levantando no ar, em seu colo. Me levou assim até o quarto, sem descolar nossas bocas por um segundo. Quando cheguei lá, levei um susto! Velas, champanhe, morangos...
- O que é isso? – consegui dizer, sorrindo no nosso beijo.
- Eu pedi para Dorota preparar enquanto nós estávamos na delegacia... Acho que nós merecemos, depois de tudo. – ele riu de leve.
O puxei para a cama, fazendo ele ficar por cima de mim, percebendo o quanto tinha sentido falta de seu toque. Nós dois temos uma conexão, um magnetismo, algo que nos une e nunca mais nos desgruda. Chega a ser surreal o quanto eu senti falta desse homem, de seus carinhos, de seus beijos, de seus sussurros... eu o amava mais que minha vida. O nosso pacto foi necessário, nós tínhamos que crescer, que completar nossos objetivos, que focar em coisas menos importantes, para depois poder nos dedicar totalmente um ao outro. Se eu pudesse, teria voltado atrás? Não. Porque, neste momento, nos braços de Chuck Bass, percebo que minha vida não poderia ser mais perfeita.
- Não acredito que você é finalmente minha, Blair. – Chuck sussurrou em meu ouvido, me arrepiando por inteira, enquanto tirava lentamente meu vestido.
- Eu sempre fui sua. – respondi, sincera, voltando a beijá-lo daquela maneira desesperada.
- Isso não é totalmente verdade... – percebi que ele se referia a época que eu estava com o Louis e com o Dan. Com certeza, aquela tinha sido a pior época da minha vida. Mas foi necessária para eu valorizar o que eu sempre tive. Chuck mudou, virou outro homem. Assim como eu virei uma nova mulher. O mais engraçado é que, mesmo amadurecendo, mesmo mudando tanto, o nosso amor não mudou. Nem nunca vai mudar, se depender de mim.
- Eu sei que eu cometi muitos erros. – parei de beijá-lo e o encarei, olhando fundo em seus olhos. – Mas, mesmo eu estando com outras pessoas, meu coração sempre pertenceu a você. Você sabe disso. Com quem eu terminaria, afinal? Você é Chuck Bass. Você sempre consegue tudo o que quer. – eu ri e ele me acompanhou.
- É... isso é verdade... – começou a beijar meu pescoço. - ... pena que eu sempre só quis você. – voltou a me encarar. – Eu te amo. Está pronta para finalmente ser a Sra. Bass, depois de tanto tempo? – arqueou as sombrancelhas, irônico.
- Querido, eu nasci pronta. – pisquei para ele, que voltou a me beijar. – E a propósito... – o olhei novamente. - Eu te amo mais.
E aí aconteceu. Depois de tanto tempo, eu finalmente me entreguei, experimentando a sensação de ser feliz de verdade.

XOXO,
Mari Bass.

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Fanfic: With Me - Capítulo 10: With Me - Final.

Apenas não acredito que essa é a última vez que escrevo "Fanfic: With Me" ali em cima...
Então gente, é isso. Não sei muito bem o que escrever, não sei nem o que estou sentindo aqui dentro. É uma sensação muito grande de perda, mas principalmente de gratidão. Obrigada a todos vocês, que aguentaram minhas crises, meus atrasos, minha ansiedade. E que, principalmente, estão sempre por aqui, lendo, comentando e me apoiando. Queria agradecer também minhas leitoras fantasmas, que, apesar de não comentaram, estão aí lendo o que escrevo s2. Minhas leitoras são as melhores do mundo!  Cada vez que uma de vocês vem me falar que gostou da fic, seja por aqui ou pelo twitter, eu meu coração explode de felicidade! Eu amo emocionar as pessoas, isso é o que eu realmente gosto de fazer, e vocês só me incentivam cada vez mais. Eu mesma me emociono inúmeras vezes com as palavras de vocês, que alegram todos os meus dias. Obrigada, do fundo do coração, a todas vocês. É uma emoção inexplicável, um aperto muito forte no meu coração... mas sei que daqui a pouco vai passar. Nunca vou esquecer esse momento, minha primeira fanfic. Espero que seja a primeira de muitas outras, prometo que vou continuar escrevendo. Eu me lembro da sensação de postar o primeiro capítulo... quando finalmente decidi postar, não sabia onde isso iria dar, era um caminho desconhecido... e não me arrependo em nenhum segundo  por ter arriscado. É a melhor sensação do mundo, de verdade. Nem sei por onde começar a agradecer, tenho medo de deixar alguém de fora, por isso quero dizer que amo todas vocês e que cada uma é lembrada por mim todos os dias. VOCÊS SÃO PERFEITAS! Estou morrendo de medo, espero que gostem do final... Aqui está, amores da minha vida:





O táxi foi até minha casa e, quando o elevador se abriu e mostrou  minha cobertura, pude ver 4 cabeças preocupadas. Chuck, Nate, Dorota e… sorri ao ver que uma delas era Serena. Depois de tudo o que eu tinha feito, era bom ver que nossa amizade superava tudo. Já ia me desculpar por tudo o que fiz, quando senti algo me puxando. Ou melhor, alguém. Chuck me agarrou no meio da sala e eu sorri contra seu beijo. Ele estava em estado de choque ainda, por isso o abraçei forte e tentei acalmá-lo da melhor forma possível. Chuck preocupado é a coisa mais linda desse mundo, mas não gostava de vê-lo agoniado desse jeito. O beijei o mais intensamente possível, fazendo com que nossos corpos se colassem. Ele passava as mãos por todo o meu corpo, como se quisesse gravar cada pedaço, como se eu fosse sumir a qualquer momento. Eu o entendia. Se Chuck ficasse desaparecido por toda a manhã, depois de ter me traído, eu ia ficar seriamente abatida.
- Ei, está tudo bem… eu estou aqui agora. E vou estar pra sempre, se depender de mim. – sussurrei em seu ouvido. Eu não ligava se havia outras pessoas na sala. Eu só ligava para ele… Chuck Bass, o canalha perfeito que eu tanto amo. Durante nossos beijos – cof cof, que nos arrastaram para o quarto - , lembrei de como tudo começou, e sorri com essa lembrança maravilhosa. Nós éramos tão ingênuos… (mesmo não sendo tanto assim…). Nossos problemas costumavam ser dizer “eu te amo” um pro outro, coisa que hoje em dia saía naturalmente. Quando tudo começou, eu era frágil e desnorteada. Eu tinha medo. Como, durante todos aqueles anos, eu nunca tinha me sentido segura com o meu namorado (Nate) e consegui me sentir segura com ele? E ainda mais com aquele mulherengo, aquele homem que ficava com todas as prostitutas da cidade! Mas eu deveria saber que comigo era diferente, apenas pelo jeito que ele me olhou naquele momento. Eu me lembrava de tudo como se fosse ontem…

Música: With Me – Sum 41.


I don't want this moment. To ever end. Where everything's nothing…. Without you.

Eu estava alegre, feliz, como nunca antes. Me sentia finalmente livre, me sentia especial. Achava que iria me sentir estranha ou com vergonha, mas pelo contrário… eu me sentia poderosa. Sorri ironicamente para Chuck, que estava sentado em um sofá na minha frente. Nós estávamos no Victrola, seu bar recém adquirido, um lugar para escapar de tudo e de todos. “O que acontece no Victrola, fica no Victrola”, Chuck uma vez disse… mas duvido que aquilo ficasse ali. Aquilo iria comigo para o resto da minha vida.

Eu dançava alegremente ao lado das dançarinas. Chuck tinha duvidado que eu subiria no palco? Bem, ali eu estava! Tirava minha tiara e meu vestido, percebendo gritinhos e olhares de todas as pessoas no local. Chuck sorriu maliciosamente e eu ri para ele. Nossa! Como aquele cafajeste tinha ficado tão atraente de repente? Devia ser o champanhe, só podia ser!
(…)
“Obrigada por me levar em casa”, disse ao Chuck, enquanto estávamos lado a lado em sua limosine. Ele parecia perdido em pensamentos, mas logo me olhou, tão profundamente, que me fez tremer. Agora eu via o que todas aquelas garotas enxergavam naquele homem... Como eu tinha demorado tanto para perceber? “Você estava… incrível lá em cima”, ele falou, se referindo ao meu “showzinho” em seu bar. E, pela primeira vez de muitas outras, eu senti uma enorme vontade de beijá-lo. E foi o que eu fiz. Fui chegando cada vez mais perto e o observei fazendo o mesmo... Estava hipnotizada, e parecia que ele também. “Você tem certeza?”, ele disse, após nossos lábios se encontrarem, porque me conhecia muito bem. Eu era virgem, e ele sabia disso. Mas eu não conseguia desistir ali… eu não queria. Por um momento, tudo parecia tão certo, tão perfeito. Então o beijei e, a partir dali, não controlamos mais nada. Era paixão, era amor. Pena que fomos perceber isso apenas mais tarde. Mas a sensação que eu senti naquele momento, aquele frio na barriga, aquele tremor que percorria todo o meu corpo cada vez que ele me tocava, eu nunca tinha sentido antes. Eu achei que ficaria preocupada, afinal, era minha primeira vez. Mas, naquele momento, percebi que com ele era tudo mais fácil. Eu não controlei minhas ações, meus movimentos. Eu apenas... deixei acontecer. Nós nos conhecíamos como ninguém. Eu sabia de todos os seus pontos fracos. E agora sei que, desde a primeira vez que eu o beijei, pude experimentar a sensação de amar de verdade.

- O que aconteceu? – Chuck perguntou, preocupado, ao ver lágrimas escorrerem de meus olhos.
- Nada… são lágrimas de felicidade. – eu ri, as enxugando. -  Estou apenas me lembrando de como tudo começou. Você lembra? – respondi, sorrindo com minhas memórias.
- Como eu poderia esquecer? Foi a melhor noite da minha vida. – ele disse, parecendo também perdido em pensamentos. Chuck sorriu e eu percebi que aquele sorriso era o mesmo que eu vi aquele dia. Atrevido, mas doce. Um sorriso que me fazia querer beijá-lo cada vez mais.

I'll wait here forever just to… To see you smile. Cause it's true. I am nothing… without you.

- Você sabia que, desde que eu vi você dançando para mim no Victrola, eu nunca mais parei de te amar? Era tão estranha aquela sensação… eu nunca tinha sentido nada parecido antes, então fiquei apavorado! – ele falou, rindo dele mesmo.
 - Não ria! – dei um leve tapa em seu ombro. - Agora a gente ri com isso, mas na época eu realmente morri por dentro quando você não conseguia dizer o que sentia por mim…
- Bem, mas agora você sabe. – ele se debruçou em cima de mim. – Eu te amo, Blair. E vou te amar pra sempre. Você sabe disso, eu nem preciso dizer, você me conhece como ninguém. Só falo pelo seu ego, que eu sei que adora escutar isso! E eu sei disso porque o meu também adora quando você diz que é apaixonada por mim. – ele riu, roçando nossos narizes de leve, me beijando logo em seguida.

Through it all. I made my mistakes. I stumble and fall. But I mean these words.

- Eu realmente sou apaixonada por você, seu convencido! E não canso nunca de falar isso… - ele me abraçou, sorrindo, e nós nos beijamos novamente. É, pela primeira vez na minha vida, eu não queria ser a Audrey Hepburn. Eu não queria estar dentro de um filme antigo, com um mocinho clássico ao meu lado. Simplesmente porque eu aprendi que o mocinho não é aquela imagem perfeita que nós vemos nas telas, que não tem nenhum defeito. Ele é real, ele comete erros e tenta corrigí-los. Ele te faz rir, te faz chorar, tem o seu próprio jeito (no caso do meu, é ser pervertido) e, principalmente, ele te ama. E eu tenho o meu mocinho, o meu vilão, ou seja lá o que ele for, ao meu lado. A única coisa que eu tenho certeza que é real na minha vida, é o meu amor por ele e o dele por mim. E isso, eu sei não vai mudar nunca. “Você e eu somos magnéticos”, Chuck uma vez me disse. E agora, eu não podia discordar. Porque Chuck Bass parece que foi feito para mim. Porque nós somos uma coisa só. E, principalmente, porque damn that mother chucker, eu amo esse homem mais que a minha vida!


I want you to know
With everything, I won't let this go
These words are my heart and soul
I'll hold on to this moment, you know
'Cause I'd bleed my heart out to show
That I won't let go.

Em memória de Chuck e Blair… o casal mais confuso, mais complicado, mais complexo de todos os tempos… Mas, principalmente, o casal que mais perfeito que existe nesse mundo. E isso nunca vai mudar.

É isso, gente! Espero que tenham gostado, porque foi uma das melhores experiências da minha vida. Vocês querem um prólogo? Eu posso tentar escrever, de repente! Enfim, daqui a pouco posto a fic nova, fiquem de olho no twitter e aqui no blog!

Amo vcs, obrigada por tudo.

XOXO,

Mari Bass.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

AVISO IMPORTANTE - APAGAREI DEPOIS.

Leitoras mais lindas da minha vida,
Eu sei que vocês esperavam o último capítulo, mas vim fazer um comunicado um pouco chato. NÃO, eu não vou parar de escrever a outra fic, não se preocupem. 

Bem, podem perguntar para as minhas amigas/leitoras Carol e Marta, elas sabem que eu fiquei muito ansiosa para postar o último capítulo. A nostalgia me atingiu definitivamente e tinha decidido que iria postar amanhã, até avisei algumas pessoas e fiz contagem regressiva no twitter (hahah). O problema é o seguinte: surgiu um compromisso muitíssimo importante, que eu não posso desmarcar. Ele só vai acabar no final do dia, e acho que não vai dar tempo de postar. Por que eu não posto agora? Porque, primeiro, eu não gosto de postar fic a noite, só posto em último caso. E segundo, porque, MEU DEUS, é o ÚLTIMO capítulo da fanfic, gente! Tem toda uma preparação emocional! Eu estou em estado de nervos, minha ansiedade está na beira, estou morrendo de vontade de saber o que vocês vão achar. Então vamos combinar o seguinte? Vou tentar postar amanhã a noite, se não conseguir, prometo que quinta-feira está no ar... Ai gente, espero mesmo que vocês gostem! Então amanhã, fiquem ligados no twitter (@itsmemaribass) ou entrem no blog para ver, porque talvez eu poste. Se não, quinta-feira!

Espero que vocês compreendam meninas (e meninos, não sei se tem algum rs).

Amo vocês!
XOXO
Mari.