Fanfic: With Me - Capítulo 5: "Conhecendo" a mãe da namorada

Oi gente! Tudo bem com vocês?

Pessoal, desculpe pela demora do capítulo! Ele já estava pronto, eu que me enrolei para postar! Ainda bem que a minha leitora linda, a Myris, me avisou!

Gente, pra isso não acontecer de novo, queria ver com vocês qual o melhor dia para postar os capítulos... vocês querem um por semana, a cada três dias...? Queria saber a opinião de vocês, que dia é melhor para ler e comentar! Sou nova com esse negócio de fic, mas já estou amando! 

Gente, eu tenho até o capítulo 10 já escrito, que é o final. Como é minha primeira fanfic, eu acho que está bom pra começar, até porque eu achei o final tão bonitinho... ficou do jeito que eu queria, espero MUITO que gostem. Mas, dependendo do que vocês vão querer, talvez seja só o final de uma "fase" da fanfic, e aí eu continuo. Vai depender da opinião de vocês gente, quando estiver no 10 a gente vê. Vou começar a escrever uma outra fanfic, meio "segunda temporada", Chuck e Blair com aqueles joguinhos e tudo mais... acho que vai ficar bem legal. ;) 

Queria agradecer do fundo do meu coração as minhas leitoras maravilhosas! O número de comentários diminuiu um pouco, mas é normal. No início tinha muitos, porque era novidade e tal, mas eu queria dizer pra vocês, que eu prefiro ter poucos leitores, mas que sejam incríveis como vocês, que comentam, que leem, que me apoiam. Não podia estar mais feliz com o carinho de vocês! :) Continuem assim, por favor! Indiquem para os amigos, fãs de GG, ou até quem não conhece, quem sabe começam a ver? Amo vocês gente, muito obrigada por tudo! Ok, vamos parar de enrolação... aqui o capítulo: 

“Morning, Upper East Siders. Hope you had a good night's sleep. Or at least a good night's play.”

(Gossip Girl).

- Bom dia! – Chuck estava se espreguiçando ao meu lado, sorrindo para mim.

- Bom dia! – respondi, feliz como não estava há muito tempo. Ele me abraçou, mas eu fiz questão de tirar seus braços de mim e me levantar da cama. Ele fez uma cara de confuso.

- O que aconteceu? – falou, preocupado.

- Nada aconteceu… - eu falei, voltando para a cama. Precisava encorajá-lo de que eu era só sua. Nada nos impediria a partir de agora. O abraçei. – É só porque… você se esqueceu que a dona Eleanor chega de Paris hoje?

- E…?  - ele disse, se fingindo confuso, mas provavelmente já sabendo o que eu iria falar.

- E nós precisamos contar pra ela que estamos namorando de novo! – falei. Isso me preocupava. Minha mãe sabia o quanto eu tinha sofrido com Chuck. Meu medo era ela não aprovar.

- Namorando? – ele arqueou as sombrancelhas – Desde quando nós estamos namorando?

- Anh.. an... eu… - gaguejei. Não acredito no que estava ouvindo. Ele só podia estar…

- Estou brincando. – ele falou, rindo da minha cara de desespero. – Você acha mesmo que eu perderia a chance de ser seu namorado?

- EU NÃO ACREDITO QUE VOCÊ… - gritei, mas ele me interrompeu, me beijando. O que eu ia falar mesmo?

- Nós temos mesmo que falar com a Eleanor?.... – ele sussurrou em meu ouvido. – Já tinha programado um dia muito cheio para nós…. – Sorri.

- Sim, nós temos que ir. Eu vou pra casa agora arrumar as coisas, e você nos encontra lá no jantar, para conversármos com ela. E trate de se arrumar! – falei, lhe mandando um beijo no ar e saindo do quarto. Estava com medo da reação da minha mãe. Ela não faria um escândalo se tivesse mais gente por perto, então liguei para Serena. Avisei minha mãe que iríamos jantar com a S., ocultando o fato de Chuck ir também.

Mais tarde…

- Então filha, e as novidades? – minha mãe me perguntou, enquanto estávamos na mesa jantando. – Algum garoto novo em sua vida?

- Er.… é… bem… - Nossa, como eu estava gaguejando hoje! Serena me olhou e lançou um sorriso, me encorajando a falar. – Na verdade sim.

- Que bom! Me conte tudo sobre ele! Quando vou conhecê-lo? – ela disse, animada.

- Na verdade, hoje! – sorri para ela – Ele que está meio atrasado…

- Hum… bem, espero que se atrasar seja o único defeito que ele tem. Você lembra quem também costumava chegar atrasado, Blair? Mas esse não era seu único defeito, muito pelo contrário! Desejo realmente que esse garoto não tenha tantos defeitos como o… -  o elevador chegou, e ele apareceu na sala, sorrindo para nós três. - … Chuck. – minha mãe terminou, estática.

- Olá, meninas! – Chuck disse, animado, dando um beijo na bochecha de Serena e se preparando para dar um em minha mãe.

- Nem vem com essa boca imunda para cima de mim! – minha mãe praticamente gritou, e Chuck me olhou, assustado. – O que você está fazendo aqui? Blair estava prestes a me apresentar o seu novo namorado, e você não vai poder fazer nada para estragar esse momento!

- Na verdade, mãe… - disse, segura. Ela não podia tratá-lo daquele jeito. Dane-se se minha mãe não aceitasse. Ela teria que se acostumar com a ideia de que Chuck era o homem da minha vida. Com ele que iria ficar. E ponto. - … Chuck é meu namorado. – fui até ele e lhe dei um selinho.

- O QUE????? – é, agora ela tinha gritado. – VOCÊ ESTÁ MALUCA, BLAIR??? VOCÊ LEMBRA DO QUE VOCÊ PASSOU COM ESSE CANALHA? SERENA, VOCÊ ESTÁ DE ACORDO COM ISSO???

- Na verdade, Eleanor… estou sim. – minha mãe ia protestar, mas S. fez um sinal com a mão para deixá-la terminar de falar – Eu concordo, Chuck magoou muito a Blair. Eu sei que ele fez coisas horríveis. Mas Blair foi muito forte em perdoá-lo.

- Forte? Perdoá-lo foi sinal de fraqueza, isso sim! – Fraqueza? Blair Waldorf nunca é fraca! Minha mãe estava, como sempre, botando defeito onde não tinha em mim.

- Me desculpe, Eleanor, mas não foi. Sabe por que? – Serena continuou. – Todas as pessoas que os conhecem, sabem que os dois foram feitos para ficarem juntos. Eles tem algo que os une, é como se fossem uma coisa só. Independente do quanto tenham magoado um ao outro, eles se amam como ninguém. Blair foi forte em perdoá-lo, porque se não perdoasse, um dia iria achar outro homem. Mas ele nunca a faria tão feliz como o Chuck faz, e ela viveria a vida infeliz, só porque não quis aceitar o fato de que tinha que perdoá-lo. Ela foi forte, e o Chuck também, virando um homem merecedor daquele perdão. – S. terminou. Eu não podia acreditar. Aquela sim era minha melhor amiga! Serena me salvou, como sempre. Senti Chuck me dando a mão, visivelmente balançado com tudo o que ela tinha falado. Minha mãe estava chocada, sem palavras.

- É… hmmm… bem… - Haha! Quem é que está gaguejando agora, heim dona Eleanor? – Eu acho que Charles pode se juntar a nós para um jantar… mas isso não quer dizer que eu aprovo.

- Vai ser um prazer jantar com vocês, senhoritas. – Chuck falou, calmo, mas pude sentir a ironia em sua voz. Ele deu um beijo na bochecha da minha mãe, que agora não o afastou, e se sentou ao meu lado.

O jantar foi bem agradável. Minha mãe estava finalmente percebendo que eu e Chuck não nos desgrudávamos, só ficávamos rindo, conversando e trocando carinhos.

- Vocês dois realmente se amam, não é? – ela perguntou, mais para o Chuck do que para mim. Ele teria que ser convincente para ganhar a sua aprovação.

- Mais do que é permitido nessa vida. – ele sorriu, e ela pareceu ficar satisfeita com a resposta. Depois que terminamos de comer e minha mãe subiu para dormir, eu puxei Chuck para um canto.

- Está me sequestrando? – ele falou, me encostando na parede e me beijando. Eu retribuí o beijo.

- Sim… porque só vamos nos ver amanhã de manhã. – falei.

- Anh? Por que? – ele falou, fazendo bico e eu ri.

- Porque você está tomando todas as minhas noites! Não tenho mais tempo para ficar com a minha melhor amiga! – Serena e eu nem estávamos tendo tempo de conversar direito. Precisava saber como andava sua vida, e Chuck estava comigo toda hora… não que isso fosse ruim.

- Bem… depois de tudo que ela fez por nós, acho que posso deixar você passar essa noite com ela. – ele falou e eu caí na gargalhada.

- E desde quando você deixa ou não alguma coisa na minha vida? – eu perguntei, e agora foi sua vez de rir.

- Desde que você virou minha, e apenas minha. – sorri abobalhadamente. – Mas amanhã você vai ter que reservar o seu dia inteiro para mim, porque vai ser difícil suportar uma noite sem você. – ele me envolveu em seus braços e eu o beijei.

- Ok… mas não é porque você está mandando, e sim porque eu quero. – falei, vitoriosa.

- É claro, quem não gostaria de passar o dia inteiro comigo? – ele disse, convencido e eu dei um tapa em seu ombro. – Estou só brincando…

- Blair! – Serena me chamou – Está passando um filme muito bom na tv, vem logo! Vocês dois estão começando a me enjoar com esse romance todo!

- Vai lá, então. – ele sorriu para mim. – Boa noite. Me liga amanhã.

- Boa noite. – o beijei e esperei ele entrar no elevador.

A verdade é que eu queria passar a noite com ele, mas realmente precisava conversar com Serena, e, a conhecendo do jeito que conhecia, sabia que ela tinha alguma coisa importante para me contar.

- Então… fala logo e não enrola! – disse.

- Calma… não é tão simples assim. – ela falou, olhando para baixo. Entregou tudo. É um cara.

- Me conte tudo sobre ele! Quando vou conhecê-lo? – imitei minha mãe falando e nós duas rimos.

- Na verdade, você já o conhece…

- MEU DEUS, por favor, ME DIZ QUE NÃO É O HUMPHREY, Serena! ME DIZ!! – falei, desesperada.

- Não! Já esqueci Dan faz muito tempo… - ela sorriu para mim – Estou falando de um loiro simpático que nós conhecemos muito bem…

- NATE????!!!! – como eu podia ter sido tão burra? Na festa da Serena, nessas últimas semanas… eu sabia que estava rolando um clima entre eles! Mas eu estava tão preocupada com a minha vida, com os meus assuntos (com o Chuck, mais precisamente), que nem liguei! SOU UMA AMIGA MARAVILHOSA, não é mesmo? – Desculpa, S… eu sei que estou muito concentrada no meu namoro, é que finalmente estou conseguindo ser feliz com o Chuck e…

- Ei, B! Não precisa se desculpar! Eu apoio Chair pra sempre! – ela falou, me deixando confusa.

- Chair? O que é isso? – cadeira?

- Chair! Chuck e Blair! Eu e Nate criamos esse nome, é como chamamos vocês dois juntos! – eu gargalhei. Isso só podia ser coisa dos dois. Sentia falta de nós quatro saindo como casais, era sempre tão bom.

- Mas me conta… como isso foi acontecer? Parece que eu não sou a única voltando aos velhos tempos, né? – sorri maliciosamente.

- Então… eu e Nate terminamos de um jeito tão estranho, que eu nem tive coragem de me aproximar depois. Foi quando eu vi você e Chuck, que eu percebi que estava com saudades. Saudades dele. Saudades do único que me fazia sentir como você se sente com o Chuck. Então nós acabamos ficando juntos naquela noite da minha festa… mas não contamos para ninguém, não apenas porque queríamos ver onde isso daria, mas porque vocês não deram oportunidade! – fiz como que ia me desculpar, mas ela me interrompeu. – Não precisa se desculpar, eu entendo. Foi até bom, porque nós tivemos o tempo de ver que isso é realmente real. Então, pronta para sair muitas vezes de casalzinho?

- Calma! É muita informação para pouco tempo! Vocês estão namorando??? – eu falei, sorrindo e ela concordou – Ahhhhhh, que bom S.! Eu sempre achei que vocês iam ficar juntos uma hora ou outra! Mas então… aquele discurso todo hoje não foi então só se referindo a nós, né? Você se inspirou em você mesma também!

- É, na verdade um pouco em nós duas… e em nossos garotos! – rimos. Tinha sentido falta da minha amiga.

- Senti sua falta, B. – ela disse, adivinhando meus pensamentos.

- Também senti sua falta, S. – nós nos abraçamos e terminamos de ver o filme. Amanhã iríamos sair em quarteto de novo. E eu, que estava achando que seria perfeito, não podia imaginar que na próxima noite que tudo começaria a desmoronar… e que eu seria a responsável por estragar tudo.

Amei escrever essa Eleanor diferente, hahahah!

É, gente... No 6 tudo começa a desabar mesmo. Franciiii, eu chorei muito escrevendo o 7, acho que você vai chorar também, hahaha! <3 span="">

Mas, calma.. tudo vai se resolver! ;) 

Comentem muito, pessoal!

XOXO,

Mari Bass.