Oi gente! Que saudade disso aquiiii! Tudo bem com vocês?
Primeiramente queria pedir desculpas por não ter respondido os comentários de vocês no final da WM. Eu li todos, amei, chorei e me acabei, mas não tive tempo pra responder. Infelizmente está tudo muito complicado por aqui, agora vou entrar em semana de provas, e acabei de sair da de testes! Espero que entendam, meninas! Vou responder assim que possível, prometo. Quero postar o primeiro cap. da fic nova aqui ainda esse mês. "Ué Mari, como assim? Essa não é a fic nova?" Não gente, não é. Essa é uma one-shoot que eu escrevi, ou seja, uma fic curtinha, de um capítulo só, um especial. É só pra matar as saudades de Chair, é o que aconteceu depois do casamento deles. Desculpem as falhas, eu escrevi um pouco correndo, mas espero que gostem! Pode virar uma especial de três capítulos se vocês quiserem, é só pedir! Eu posso contar no próximo um pouco sobre o que aconteceu depois depois, sobre o Henry, Jack e Georgina... e quero mudar aquele final, de repente botar Serenate, hihihi. Mas depende de vocês, se quiserem é só pedir, se não, vou começar a escrever a long fic! Espero que gostem, e comentem! s2 Amo vocês, estava morrendo de saudades! Enjoy:
“Gossip Girl está morta.” – Dan disse, e todos nos olhamos.
Depois de tudo que tínhamos passados juntos, todos as memórias maravilhosas, as
decepções, as brigas e os rompimentos, percebi o que aquele momento
representava. A verdade é que, mesmo se o tempo passar, nós seremos sempre uma
só família. Olhei para Chuck ao meu lado e ele sorriu para mim. A emoção de
finalmente casar com o amor da minha vida, foi inexplicável. E, se tratando de
nós dois, é óbvio que não foi nada tradicional, nada clássico, nada simples. Foi de um jeito
diferente, só nosso... foi memorável, é óbvio. Quem sonharia em se casar
fugindo da polícia? Só podia ser nós dois mesmo! E o mais engraçado de tudo, é
que eu já me acostumei com isso. Não só me acostumei, mas não queria que nada
fosse diferente. Com o Chuck, não tenho o conto de fadas que tanto sonhei
durante minha adolescência. O fato é que eu cresci. Eu sou uma mulher,
uma adulta apaixonada. Quem diria, heim? Blair Waldorf, a menina que sonhava em
ser uma princesa e ter um amor simples, casou-se com Chuck Bass. E, além de
tudo, descobriu um novo lado dele. Um lado que ninguém nunca tinha sido capaz
de enxergar, antes dela aparecer. Meu amor com o Chuck era intenso, nos consumia,
mas, apesar de negarmos, era isso mesmo que sempre quisemos. Não cair na
normalidade, ter um amor que sempre nos surpreendia, que era incontrolável, que
não importava o quanto lutarmos, sempre nos puxava de volta. E, pela primeira
vez em tanto tempo, eu estava realmente feliz. Olhei para os lados e tive
vontade de rir. Nate, que sempre achei que fosse o amor da minha vida, é o
melhor amigo do meu marido. Nossa, é tão estranho falar “meu marido”! E por
Dan, que alguns meses atrás estava deitado em minha cama, eu só conseguia
sentir nojo. Não sei como fui capaz de namorá-lo e, ao mesmo tempo, fazer Chuck
sofrer por nada. Porque era óbvio, e eu sabia disso, que nunca terminaria
com o Humphrey. Meu coração sempre foi ocupado por apenas um homem, e esse
homem é Chuck Bass. Eu só não sei como a S. conseguiu perdoar o Dan depois de
tudo. Apesar de saber que ela o ama mais do que tudo, não pude deixar de
perceber a carinha triste do Nate olhando para os dois... não sei, as vezes eu
ainda penso que Serena e Nate foram destinados a ficar juntos.
Chuck tirou seus braços de meu ombro, colocando sua mão em
minha coxa, fazendo um leve carinho na região. Me lançou um olhar que dizia
“Ok, nós acabamos de casar, quando esse pessoal vai se tocar que precisamos
ficar sozinhos, heim?”. Ninguém percebeu, é óbvio, apenas eu o conhecia o bastante
para saber o que ele queria dizer com apenas um olhar. Dei uma leve risada,
acariciando sua nuca, concordando com a cabeça. Olhei para a Serena, querendo
dizer para tirar todos dali, e ela também me entendeu. Assim como eu conhecia
Chuck, ela me conhecia suficientemente bem para saber o que eu queria dizer.
- Bem, vamos embora daqui, gente? – todos
fizeram caras desentendidas, então Serena continuou. – Vocês são muito sem
noção! Os dois acabaram de casar, será que não merecem uma noite de núpcias? Se
bem que está de dia, mas... vale do mesmo jeito. – ela riu de si mesma.
- Mas
vocês não vão ter uma recepção de casamento? Blair acabou de dizer que Lily e
Eleanor estão comprando as coisas. – Dan falou.
- Sim, mas vai ser só de noite. Todos podem
ir pra casa se arrumar, e depois voltam para cá. – Chuck falou.
- Vamos então. – disse Jack, se levantando
e estendendo a mão para Georgina. Oi? Será que eu perdi alguma coisa? Ela
aceitou, sorrindo maliciosamente e se encaminhando para o elevador. Assim que
todos foram embora e Dorota saiu para a cozinha, Chuck me agarrou.
Literalmente. Ele estava completamente desesperado, ansioso para finalmente
sentir o que ansiávamos por tanto tempo. Eu correspondi o beijo da mesma
maneira, pressionando cada vez mais nossos corpos, enquanto Chuck me deitava no
sofá. Foi quando senti ele passando as mãos para baixo de minhas pernas, me
levantando no ar, em seu colo. Me levou assim até o quarto, sem descolar nossas
bocas por um segundo. Quando cheguei lá, levei um susto! Velas, champanhe,
morangos...
- O que é isso? – consegui dizer, sorrindo
no nosso beijo.
- Eu pedi para Dorota preparar enquanto nós
estávamos na delegacia... Acho que nós merecemos, depois de tudo. – ele riu de
leve.
O puxei para a cama, fazendo ele ficar por
cima de mim, percebendo o quanto tinha sentido falta de seu toque. Nós dois
temos uma conexão, um magnetismo, algo que nos une e nunca mais nos desgruda.
Chega a ser surreal o quanto eu senti falta desse homem, de seus carinhos, de
seus beijos, de seus sussurros... eu o amava mais que minha vida. O nosso pacto
foi necessário, nós tínhamos que crescer, que completar nossos objetivos, que
focar em coisas menos importantes, para depois poder nos dedicar totalmente um
ao outro. Se eu pudesse, teria voltado atrás? Não. Porque, neste momento, nos
braços de Chuck Bass, percebo que minha vida não poderia ser mais perfeita.
- Não acredito que você é finalmente minha, Blair. – Chuck sussurrou em
meu ouvido, me arrepiando por inteira, enquanto tirava lentamente meu vestido.
- Eu sempre fui sua. – respondi, sincera, voltando a beijá-lo daquela
maneira desesperada.
- Isso não é totalmente verdade... – percebi que ele se referia a época
que eu estava com o Louis e com o Dan. Com certeza, aquela tinha sido a pior
época da minha vida. Mas foi necessária para eu valorizar o que eu sempre tive.
Chuck mudou, virou outro homem. Assim como eu virei uma nova mulher. O mais
engraçado é que, mesmo amadurecendo, mesmo mudando tanto, o nosso amor não
mudou. Nem nunca vai mudar, se depender de mim.
- Eu sei que eu cometi muitos erros. – parei de beijá-lo e o encarei,
olhando fundo em seus olhos. – Mas, mesmo eu estando com outras pessoas, meu
coração sempre pertenceu a você. Você sabe disso. Com quem eu terminaria,
afinal? Você é Chuck Bass. Você sempre consegue tudo o que quer. – eu ri e ele
me acompanhou.
- É... isso é verdade... – começou a beijar meu pescoço. - ... pena que
eu sempre só quis você. – voltou a me encarar. – Eu te amo. Está pronta para
finalmente ser a Sra. Bass, depois de tanto tempo? – arqueou as sombrancelhas,
irônico.
- Querido, eu nasci pronta. – pisquei para ele, que voltou a me beijar. –
E a propósito... – o olhei novamente. - Eu te amo mais.
E
aí aconteceu. Depois de tanto tempo, eu finalmente me entreguei, experimentando
a sensação de ser feliz de verdade.
XOXO,
Mari Bass.