sábado, 14 de setembro de 2013

Fanfic: Depois do Casamento


Oi gente! Que saudade disso aquiiii! Tudo bem com vocês? 
Primeiramente queria pedir desculpas por não ter respondido os comentários de vocês no final da WM. Eu li todos, amei, chorei e me acabei, mas não tive tempo pra responder. Infelizmente está tudo muito complicado por aqui, agora vou entrar em semana de provas, e acabei de sair da de testes! Espero que entendam, meninas! Vou responder assim que possível, prometo. Quero postar o primeiro cap. da fic nova aqui ainda esse mês. "Ué Mari, como assim? Essa não é a fic nova?" Não gente, não é. Essa é uma one-shoot que eu escrevi, ou seja, uma fic curtinha, de um capítulo só, um especial. É só pra matar as saudades de Chair, é o que aconteceu depois do casamento deles. Desculpem as falhas, eu escrevi um pouco correndo, mas espero que gostem! Pode virar uma especial de três capítulos se vocês quiserem, é só pedir! Eu posso contar no próximo um pouco sobre o que aconteceu depois depois, sobre o Henry, Jack e Georgina... e quero mudar aquele final, de repente botar Serenate, hihihi. Mas depende de vocês, se quiserem é só pedir, se não, vou começar a escrever a long fic! Espero que gostem, e comentem! s2 Amo vocês, estava morrendo de saudades! Enjoy: 



“Gossip Girl está morta.” – Dan disse, e todos nos olhamos. Depois de tudo que tínhamos passados juntos, todos as memórias maravilhosas, as decepções, as brigas e os rompimentos, percebi o que aquele momento representava. A verdade é que, mesmo se o tempo passar, nós seremos sempre uma só família. Olhei para Chuck ao meu lado e ele sorriu para mim. A emoção de finalmente casar com o amor da minha vida, foi inexplicável. E, se tratando de nós dois, é óbvio que não foi nada tradicional, nada clássico, nada simples. Foi de um jeito diferente, só nosso... foi memorável, é óbvio. Quem sonharia em se casar fugindo da polícia? Só podia ser nós dois mesmo! E o mais engraçado de tudo, é que eu já me acostumei com isso. Não só me acostumei, mas não queria que nada fosse diferente. Com o Chuck, não tenho o conto de fadas que tanto sonhei durante minha adolescência. O fato é que eu cresci. Eu sou uma mulher, uma adulta apaixonada. Quem diria, heim? Blair Waldorf, a menina que sonhava em ser uma princesa e ter um amor simples, casou-se com Chuck Bass. E, além de tudo, descobriu um novo lado dele. Um lado que ninguém nunca tinha sido capaz de enxergar, antes dela aparecer. Meu amor com o Chuck era intenso, nos consumia, mas, apesar de negarmos, era isso mesmo que sempre quisemos. Não cair na normalidade, ter um amor que sempre nos surpreendia, que era incontrolável, que não importava o quanto lutarmos, sempre nos puxava de volta. E, pela primeira vez em tanto tempo, eu estava realmente feliz. Olhei para os lados e tive vontade de rir. Nate, que sempre achei que fosse o amor da minha vida, é o melhor amigo do meu marido. Nossa, é tão estranho falar “meu marido”! E por Dan, que alguns meses atrás estava deitado em minha cama, eu só conseguia sentir nojo. Não sei como fui capaz de namorá-lo e, ao mesmo tempo, fazer Chuck sofrer por nada. Porque era óbvio, e eu sabia disso, que nunca terminaria com o Humphrey. Meu coração sempre foi ocupado por apenas um homem, e esse homem é Chuck Bass. Eu só não sei como a S. conseguiu perdoar o Dan depois de tudo. Apesar de saber que ela o ama mais do que tudo, não pude deixar de perceber a carinha triste do Nate olhando para os dois... não sei, as vezes eu ainda penso que Serena e Nate foram destinados a ficar juntos.
Chuck tirou seus braços de meu ombro, colocando sua mão em minha coxa, fazendo um leve carinho na região. Me lançou um olhar que dizia “Ok, nós acabamos de casar, quando esse pessoal vai se tocar que precisamos ficar sozinhos, heim?”. Ninguém percebeu, é óbvio, apenas eu o conhecia o bastante para saber o que ele queria dizer com apenas um olhar. Dei uma leve risada, acariciando sua nuca, concordando com a cabeça. Olhei para a Serena, querendo dizer para tirar todos dali, e ela também me entendeu. Assim como eu conhecia Chuck, ela me conhecia suficientemente bem para saber o que eu queria dizer.
- Bem, vamos embora daqui, gente? – todos fizeram caras desentendidas, então Serena continuou. – Vocês são muito sem noção! Os dois acabaram de casar, será que não merecem uma noite de núpcias? Se bem que está de dia, mas... vale do mesmo jeito. – ela riu de si mesma.
-  Mas vocês não vão ter uma recepção de casamento? Blair acabou de dizer que Lily e Eleanor estão comprando as coisas. – Dan falou.
- Sim, mas vai ser só de noite. Todos podem ir pra casa se arrumar, e depois voltam para cá. – Chuck falou.
- Vamos então. – disse Jack, se levantando e estendendo a mão para Georgina. Oi? Será que eu perdi alguma coisa? Ela aceitou, sorrindo maliciosamente e se encaminhando para o elevador. Assim que todos foram embora e Dorota saiu para a cozinha, Chuck me agarrou. Literalmente. Ele estava completamente desesperado, ansioso para finalmente sentir o que ansiávamos por tanto tempo. Eu correspondi o beijo da mesma maneira, pressionando cada vez mais nossos corpos, enquanto Chuck me deitava no sofá. Foi quando senti ele passando as mãos para baixo de minhas pernas, me levantando no ar, em seu colo. Me levou assim até o quarto, sem descolar nossas bocas por um segundo. Quando cheguei lá, levei um susto! Velas, champanhe, morangos...
- O que é isso? – consegui dizer, sorrindo no nosso beijo.
- Eu pedi para Dorota preparar enquanto nós estávamos na delegacia... Acho que nós merecemos, depois de tudo. – ele riu de leve.
O puxei para a cama, fazendo ele ficar por cima de mim, percebendo o quanto tinha sentido falta de seu toque. Nós dois temos uma conexão, um magnetismo, algo que nos une e nunca mais nos desgruda. Chega a ser surreal o quanto eu senti falta desse homem, de seus carinhos, de seus beijos, de seus sussurros... eu o amava mais que minha vida. O nosso pacto foi necessário, nós tínhamos que crescer, que completar nossos objetivos, que focar em coisas menos importantes, para depois poder nos dedicar totalmente um ao outro. Se eu pudesse, teria voltado atrás? Não. Porque, neste momento, nos braços de Chuck Bass, percebo que minha vida não poderia ser mais perfeita.
- Não acredito que você é finalmente minha, Blair. – Chuck sussurrou em meu ouvido, me arrepiando por inteira, enquanto tirava lentamente meu vestido.
- Eu sempre fui sua. – respondi, sincera, voltando a beijá-lo daquela maneira desesperada.
- Isso não é totalmente verdade... – percebi que ele se referia a época que eu estava com o Louis e com o Dan. Com certeza, aquela tinha sido a pior época da minha vida. Mas foi necessária para eu valorizar o que eu sempre tive. Chuck mudou, virou outro homem. Assim como eu virei uma nova mulher. O mais engraçado é que, mesmo amadurecendo, mesmo mudando tanto, o nosso amor não mudou. Nem nunca vai mudar, se depender de mim.
- Eu sei que eu cometi muitos erros. – parei de beijá-lo e o encarei, olhando fundo em seus olhos. – Mas, mesmo eu estando com outras pessoas, meu coração sempre pertenceu a você. Você sabe disso. Com quem eu terminaria, afinal? Você é Chuck Bass. Você sempre consegue tudo o que quer. – eu ri e ele me acompanhou.
- É... isso é verdade... – começou a beijar meu pescoço. - ... pena que eu sempre só quis você. – voltou a me encarar. – Eu te amo. Está pronta para finalmente ser a Sra. Bass, depois de tanto tempo? – arqueou as sombrancelhas, irônico.
- Querido, eu nasci pronta. – pisquei para ele, que voltou a me beijar. – E a propósito... – o olhei novamente. - Eu te amo mais.
E aí aconteceu. Depois de tanto tempo, eu finalmente me entreguei, experimentando a sensação de ser feliz de verdade.

XOXO,
Mari Bass.

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Fanfic: With Me - Capítulo 10: With Me - Final.

Apenas não acredito que essa é a última vez que escrevo "Fanfic: With Me" ali em cima...
Então gente, é isso. Não sei muito bem o que escrever, não sei nem o que estou sentindo aqui dentro. É uma sensação muito grande de perda, mas principalmente de gratidão. Obrigada a todos vocês, que aguentaram minhas crises, meus atrasos, minha ansiedade. E que, principalmente, estão sempre por aqui, lendo, comentando e me apoiando. Queria agradecer também minhas leitoras fantasmas, que, apesar de não comentaram, estão aí lendo o que escrevo s2. Minhas leitoras são as melhores do mundo!  Cada vez que uma de vocês vem me falar que gostou da fic, seja por aqui ou pelo twitter, eu meu coração explode de felicidade! Eu amo emocionar as pessoas, isso é o que eu realmente gosto de fazer, e vocês só me incentivam cada vez mais. Eu mesma me emociono inúmeras vezes com as palavras de vocês, que alegram todos os meus dias. Obrigada, do fundo do coração, a todas vocês. É uma emoção inexplicável, um aperto muito forte no meu coração... mas sei que daqui a pouco vai passar. Nunca vou esquecer esse momento, minha primeira fanfic. Espero que seja a primeira de muitas outras, prometo que vou continuar escrevendo. Eu me lembro da sensação de postar o primeiro capítulo... quando finalmente decidi postar, não sabia onde isso iria dar, era um caminho desconhecido... e não me arrependo em nenhum segundo  por ter arriscado. É a melhor sensação do mundo, de verdade. Nem sei por onde começar a agradecer, tenho medo de deixar alguém de fora, por isso quero dizer que amo todas vocês e que cada uma é lembrada por mim todos os dias. VOCÊS SÃO PERFEITAS! Estou morrendo de medo, espero que gostem do final... Aqui está, amores da minha vida:





O táxi foi até minha casa e, quando o elevador se abriu e mostrou  minha cobertura, pude ver 4 cabeças preocupadas. Chuck, Nate, Dorota e… sorri ao ver que uma delas era Serena. Depois de tudo o que eu tinha feito, era bom ver que nossa amizade superava tudo. Já ia me desculpar por tudo o que fiz, quando senti algo me puxando. Ou melhor, alguém. Chuck me agarrou no meio da sala e eu sorri contra seu beijo. Ele estava em estado de choque ainda, por isso o abraçei forte e tentei acalmá-lo da melhor forma possível. Chuck preocupado é a coisa mais linda desse mundo, mas não gostava de vê-lo agoniado desse jeito. O beijei o mais intensamente possível, fazendo com que nossos corpos se colassem. Ele passava as mãos por todo o meu corpo, como se quisesse gravar cada pedaço, como se eu fosse sumir a qualquer momento. Eu o entendia. Se Chuck ficasse desaparecido por toda a manhã, depois de ter me traído, eu ia ficar seriamente abatida.
- Ei, está tudo bem… eu estou aqui agora. E vou estar pra sempre, se depender de mim. – sussurrei em seu ouvido. Eu não ligava se havia outras pessoas na sala. Eu só ligava para ele… Chuck Bass, o canalha perfeito que eu tanto amo. Durante nossos beijos – cof cof, que nos arrastaram para o quarto - , lembrei de como tudo começou, e sorri com essa lembrança maravilhosa. Nós éramos tão ingênuos… (mesmo não sendo tanto assim…). Nossos problemas costumavam ser dizer “eu te amo” um pro outro, coisa que hoje em dia saía naturalmente. Quando tudo começou, eu era frágil e desnorteada. Eu tinha medo. Como, durante todos aqueles anos, eu nunca tinha me sentido segura com o meu namorado (Nate) e consegui me sentir segura com ele? E ainda mais com aquele mulherengo, aquele homem que ficava com todas as prostitutas da cidade! Mas eu deveria saber que comigo era diferente, apenas pelo jeito que ele me olhou naquele momento. Eu me lembrava de tudo como se fosse ontem…

Música: With Me – Sum 41.


I don't want this moment. To ever end. Where everything's nothing…. Without you.

Eu estava alegre, feliz, como nunca antes. Me sentia finalmente livre, me sentia especial. Achava que iria me sentir estranha ou com vergonha, mas pelo contrário… eu me sentia poderosa. Sorri ironicamente para Chuck, que estava sentado em um sofá na minha frente. Nós estávamos no Victrola, seu bar recém adquirido, um lugar para escapar de tudo e de todos. “O que acontece no Victrola, fica no Victrola”, Chuck uma vez disse… mas duvido que aquilo ficasse ali. Aquilo iria comigo para o resto da minha vida.

Eu dançava alegremente ao lado das dançarinas. Chuck tinha duvidado que eu subiria no palco? Bem, ali eu estava! Tirava minha tiara e meu vestido, percebendo gritinhos e olhares de todas as pessoas no local. Chuck sorriu maliciosamente e eu ri para ele. Nossa! Como aquele cafajeste tinha ficado tão atraente de repente? Devia ser o champanhe, só podia ser!
(…)
“Obrigada por me levar em casa”, disse ao Chuck, enquanto estávamos lado a lado em sua limosine. Ele parecia perdido em pensamentos, mas logo me olhou, tão profundamente, que me fez tremer. Agora eu via o que todas aquelas garotas enxergavam naquele homem... Como eu tinha demorado tanto para perceber? “Você estava… incrível lá em cima”, ele falou, se referindo ao meu “showzinho” em seu bar. E, pela primeira vez de muitas outras, eu senti uma enorme vontade de beijá-lo. E foi o que eu fiz. Fui chegando cada vez mais perto e o observei fazendo o mesmo... Estava hipnotizada, e parecia que ele também. “Você tem certeza?”, ele disse, após nossos lábios se encontrarem, porque me conhecia muito bem. Eu era virgem, e ele sabia disso. Mas eu não conseguia desistir ali… eu não queria. Por um momento, tudo parecia tão certo, tão perfeito. Então o beijei e, a partir dali, não controlamos mais nada. Era paixão, era amor. Pena que fomos perceber isso apenas mais tarde. Mas a sensação que eu senti naquele momento, aquele frio na barriga, aquele tremor que percorria todo o meu corpo cada vez que ele me tocava, eu nunca tinha sentido antes. Eu achei que ficaria preocupada, afinal, era minha primeira vez. Mas, naquele momento, percebi que com ele era tudo mais fácil. Eu não controlei minhas ações, meus movimentos. Eu apenas... deixei acontecer. Nós nos conhecíamos como ninguém. Eu sabia de todos os seus pontos fracos. E agora sei que, desde a primeira vez que eu o beijei, pude experimentar a sensação de amar de verdade.

- O que aconteceu? – Chuck perguntou, preocupado, ao ver lágrimas escorrerem de meus olhos.
- Nada… são lágrimas de felicidade. – eu ri, as enxugando. -  Estou apenas me lembrando de como tudo começou. Você lembra? – respondi, sorrindo com minhas memórias.
- Como eu poderia esquecer? Foi a melhor noite da minha vida. – ele disse, parecendo também perdido em pensamentos. Chuck sorriu e eu percebi que aquele sorriso era o mesmo que eu vi aquele dia. Atrevido, mas doce. Um sorriso que me fazia querer beijá-lo cada vez mais.

I'll wait here forever just to… To see you smile. Cause it's true. I am nothing… without you.

- Você sabia que, desde que eu vi você dançando para mim no Victrola, eu nunca mais parei de te amar? Era tão estranha aquela sensação… eu nunca tinha sentido nada parecido antes, então fiquei apavorado! – ele falou, rindo dele mesmo.
 - Não ria! – dei um leve tapa em seu ombro. - Agora a gente ri com isso, mas na época eu realmente morri por dentro quando você não conseguia dizer o que sentia por mim…
- Bem, mas agora você sabe. – ele se debruçou em cima de mim. – Eu te amo, Blair. E vou te amar pra sempre. Você sabe disso, eu nem preciso dizer, você me conhece como ninguém. Só falo pelo seu ego, que eu sei que adora escutar isso! E eu sei disso porque o meu também adora quando você diz que é apaixonada por mim. – ele riu, roçando nossos narizes de leve, me beijando logo em seguida.

Through it all. I made my mistakes. I stumble and fall. But I mean these words.

- Eu realmente sou apaixonada por você, seu convencido! E não canso nunca de falar isso… - ele me abraçou, sorrindo, e nós nos beijamos novamente. É, pela primeira vez na minha vida, eu não queria ser a Audrey Hepburn. Eu não queria estar dentro de um filme antigo, com um mocinho clássico ao meu lado. Simplesmente porque eu aprendi que o mocinho não é aquela imagem perfeita que nós vemos nas telas, que não tem nenhum defeito. Ele é real, ele comete erros e tenta corrigí-los. Ele te faz rir, te faz chorar, tem o seu próprio jeito (no caso do meu, é ser pervertido) e, principalmente, ele te ama. E eu tenho o meu mocinho, o meu vilão, ou seja lá o que ele for, ao meu lado. A única coisa que eu tenho certeza que é real na minha vida, é o meu amor por ele e o dele por mim. E isso, eu sei não vai mudar nunca. “Você e eu somos magnéticos”, Chuck uma vez me disse. E agora, eu não podia discordar. Porque Chuck Bass parece que foi feito para mim. Porque nós somos uma coisa só. E, principalmente, porque damn that mother chucker, eu amo esse homem mais que a minha vida!


I want you to know
With everything, I won't let this go
These words are my heart and soul
I'll hold on to this moment, you know
'Cause I'd bleed my heart out to show
That I won't let go.

Em memória de Chuck e Blair… o casal mais confuso, mais complicado, mais complexo de todos os tempos… Mas, principalmente, o casal que mais perfeito que existe nesse mundo. E isso nunca vai mudar.

É isso, gente! Espero que tenham gostado, porque foi uma das melhores experiências da minha vida. Vocês querem um prólogo? Eu posso tentar escrever, de repente! Enfim, daqui a pouco posto a fic nova, fiquem de olho no twitter e aqui no blog!

Amo vcs, obrigada por tudo.

XOXO,

Mari Bass.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

AVISO IMPORTANTE - APAGAREI DEPOIS.

Leitoras mais lindas da minha vida,
Eu sei que vocês esperavam o último capítulo, mas vim fazer um comunicado um pouco chato. NÃO, eu não vou parar de escrever a outra fic, não se preocupem. 

Bem, podem perguntar para as minhas amigas/leitoras Carol e Marta, elas sabem que eu fiquei muito ansiosa para postar o último capítulo. A nostalgia me atingiu definitivamente e tinha decidido que iria postar amanhã, até avisei algumas pessoas e fiz contagem regressiva no twitter (hahah). O problema é o seguinte: surgiu um compromisso muitíssimo importante, que eu não posso desmarcar. Ele só vai acabar no final do dia, e acho que não vai dar tempo de postar. Por que eu não posto agora? Porque, primeiro, eu não gosto de postar fic a noite, só posto em último caso. E segundo, porque, MEU DEUS, é o ÚLTIMO capítulo da fanfic, gente! Tem toda uma preparação emocional! Eu estou em estado de nervos, minha ansiedade está na beira, estou morrendo de vontade de saber o que vocês vão achar. Então vamos combinar o seguinte? Vou tentar postar amanhã a noite, se não conseguir, prometo que quinta-feira está no ar... Ai gente, espero mesmo que vocês gostem! Então amanhã, fiquem ligados no twitter (@itsmemaribass) ou entrem no blog para ver, porque talvez eu poste. Se não, quinta-feira!

Espero que vocês compreendam meninas (e meninos, não sei se tem algum rs).

Amo vocês!
XOXO
Mari.

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Fanfic: With Me - Capítulo 9: Emotion.


Gente, eu juro, estou chorando aqui. Hoje estou muito nostálgica, não sei o que está acontecendo comigo. Escrever essa fic, foi uma das coisas mais importantes que aconteceram na minha vida. Eu sou muito grata a todos vocês que me apoiaram e fizeram isso acontecer e continuar cada vez mais. Estou postando hoje o penúltimo capítulo, e agora me dei conta de que está realmente quase chegando ao fim. Falta apenas mais um. Um capítulo. A sensação, tenho certeza, vai ser de perda, de final de uma coisa muito importante.... mas só me dará esperanças de um novo começo. Vai ser uma sensação de missão comprida, saber que eu consegui finalizar meu projeto, e alegrar e emocionar minhas leitoras. Vou me sentir como quando acabou Gossip Girl: triste, nostálgica, mas incrivelmente grata por ter vivido aqueles momentos maravilhosos. Espero que gostem! Provavelmente o final da With Me vai ser postado terça ou quarta. Comentem muuuito, de repente eu consigo postar antes!  Aqui está, meus amores: 





Acordei com um sorriso bobo no rosto. A noite passada tinha sido fantástica. Tinha sido inexplicável, tinha sido… maravilhosa. Maravilhosa era a palavra correta. Estiquei minha mão para abraçar Blair, mas tudo o que encontrei foi o edredom. Vazio, sem ninguém. Sem ela. Saí da cama imediatamente, indo ver se ela estava no banheiro: não estava. Desci e procurei pela casa inteira. O que tinha acontecido? Onde ela estava? Será que ela se arrependeu? Será que ela estava com NATE? Foi quando vi Dorota entrando na sala, e não me restou nada a não ser perguntar a ela:

- Bom dia, Dorota. Você sabe onde Blair foi? – ela franzeu o cenho.
- A Senhorita Blair? Eu pensei que ela estivesse no quarto dormindo. – Ok, agora eu estou preocupado.
- Que horas você chegou? – perguntei.
- Ah, eu cheguei aqui cedo, umas 7 horas da manhã. Mas a Srta. Blair não apareceu aqui embaixo desde que eu estou aqui.
- Então onde será que ela está? – estava realmente com medo. Eu e Blair fomos dormir bem tarde, devia ser umas 3 da manhã. Pra onde será que ela teria ido das 3 até as 7 da manhã? E por que? Ela disse que me amava e eu acredito nela. É claro que acredito. Mas então… onde ela estaria? Tentei ligar uma, duas, três, vinte vezes, e nada dela atender. Dorota viu minha expressão preocupada e tentou me acalmar, embora eu pudesse ver claramente que ela estava o dobro mais histérica do que eu.
- Vou ligar para a Srta. Serena! – ela saiu correndo em direção ao telefone.
Disse a Dorota que ia sair para procurá-la, mas para ela não sair do apartamento, porque Blair poderia voltar pra lá. Chamei meu motorista e, contrariado, fui em direção a casa do Nate. Eu queria muito achá-la, mas ela não podia estar lá… Simplesmente não podia. Toquei a campainha e a mãe do Nate veio me receber, me dando dois beijinhos.
- Charles! – ela falou, sorrindo. – Há quanto tempo que não vem nos visitar! O que você está fazendo aqui? Nate disse que vocês tinham brigado… ele até voltou a morar com a gente! Você veio vê-lo? – fiz sim com a cabeça e ela tornou a dizer:
- Ele está no quarto. Mas acho que não está sozinho. – Muitas imagens começaram a passar pela minha cabeça. Blair se declarando para Nate. Blair beijando Nate. Blair e Nate… não, não quero nem pensar nisso.
         Quase gritei de susto, mas principalmente de alívio, quando entrei no         quarto. Não era Blair que estava agarrada com Nate, e sim, Serena. A PRÓPRIA.
          - Você o perdoou depois de tudo? – eu disse, assustando os dois, que graças a Deus, não estavam totalmente nus… ainda.
- Chuck, o que você está fazendo aqui? – Nate disse, dando um pulo da cama, surpreso. – Veio brigar ainda mais comigo?
- Por mais que essa seja uma opção tentadora… - dei um sorrisinho forçado, mas logo fiquei sério de novo. – Preciso da ajuda de vocês. Blair está desaparecida.
- Desaparecida?? Como assim? – Nate fez uma expressão preocupada, o que o fez levar um tapa no braço da Serena.
- Chuck, se você veio aqui falar dessa traidora, pode sair! – tive vontade de rir, sério.
- Serena, você tem noção do que está dizendo? Eu sei que vocês estão brigadas, mas ela é sua melhor amiga! E eu sei que você se preocupa com ela. Olha só a ironia: Você está agarrada com o maior traidor de todos, foi ELE que começou com essa história. – Nate ia replicar, mas eu continuei. – Não quero entrar nesse assunto de novo! Só sei que minha namorada está desaparecida e eu não sei o porquê e nem como! Eu preciso da ajuda de vocês. Eu… eu estou com medo. – os dois viram minha expressão de pânico. Eu estava prestes a desabar. Eles foram em minha direção e me abraçaram.  
- O que vamos fazer? – Serena perguntou. – Você faz alguma ideia de onde ela possa estar?
Foi aí que eu escutei meu celular tocar, revelando todas as respostas para nossas dúvidas.

Blair Waldorf:

Foi tudo muito rápido. Uma hora eu estava dormindo ao lado de Chuck e na outra eu estava em uma casa velha, caindo aos pedaços. Comecei a olhar para os lados, sem entender o que estava fazendo ali, morrendo de medo. Corri para a porta para tentar sair daquele lugar, mas estava trancada.

- Nem perca seu tempo. – escutei aquela voz asquerosa que eu tanto temia.
- Jack. – virei, assustada. – O que você quer de mim?
- Terminar o que comecei, é claro. – ele foi chegando perto de mim e me amarrou, com muito custo, em uma cadeira. Essa seria a hora dos filmes em que o mocinho arrombaria a porta e correria para os braços da mocinha. Pena que a vida real não é igual aos filmes. Aqui, o vilão sempre ganha. Meu Deus, Chuck devia estar preocupado comigo. Eu tinha que avisá-lo. Com certeza Jack tinha me levado para aquele lugar para me matar…. mas e depois? Ele iria procurar Chuck? Iria machucá-lo? Não conseguia nem pensar. Foi quando ouvi Jack falando de novo. – Vou ter que dar uma rápida saída para providenciar umas coisinhas, mas sei que alguém gostaria de te dar um último adeus. Ela vai cuidar de você. – Chuck! Só podia ser. Espera… ela? Serena? Foi quando vi a pessoa que eu menos esperava naquele momento. A pessoa que eu mais odiava em todo o mundo. Jenny.
- Olá, B.! – ela disse, irônica. Ah, se seriam meus últimos minutos de vida, eu iria humilhar aquela menina. Mas o que ela estava fazendo ali, afinal?
- Só as minhas amigas me chamam de B. – revidei, também dando um sorrisinho irônico. Jack saiu e bateu a porta, nos deixando sozinhas.
- Você deve estar se perguntando o que eu estou fazendo aqui. Bem… Na verdade o plano foi do Jack. Ele soube que eu estava à procura de vingança e me chamou para ajudá-lo. Aquilo tudo da semana passada foi só para despistar vocês, o que você ajudou bastante transando com o Nate.
- EU NÃO TRANSEI COM O NATE! – praticamente gritei. Que garota folgada! Ah, mas ela iria ouvir muito.
- Independente do que você fez ou não, ajudou. Vocês nem estavam se lembrando do Jack, certo? Pois é. Obrigada, pode me aplaudir, sei que meu trabalho foi exepcional. Agora eu vou te ver morta na minha frente. – ela falou, segura, mas pude perceber sua voz falhando. Então era isso. Ela estava com medo. Não queria matar ninguém, mas, ao mesmo tempo, queria sua vingança. Era questão de orgulho. Por trás da menina má ainda existia uma boazinha… será? Resolvi jogar no lado contrário. Não iria humilhá-la. Iria valorizá-la. Seria difícil, afinal, ela era uma Humphrey.
- Jenny… porque você está fazendo isso? – comecei. – Eu nunca entendi tudo isso que você tem comigo. Eu sei que eu fui muito má no passado, mas você tem que entender que eu fiz o que fiz porque… eu amava muito o Chuck. Eu amo. E a raiva que eu tive de vocês dois naquele momento… eu tive que te expulsar. Ainda mais porque eu era a “Queen”, se soubessem que você dormiu com o meu namorado e eu não fiz nada… iria sobrar pra mim.
- Você realmente acha que eu tenho raiva de você por me expulsar da cidade? – ela falou, indignada. – É óbvio que não! Tenho raiva porque você sempre é superior. Sempre leva a melhor em tudo, faz o que quer e quando quer, e não paga por isso. Você humilha os outros de um jeito horrível. Você me humilhou. E, quando viu que eu podia ser uma ameaça real, poderia chegar aos seus pés, resolveu acabar com a minha vida. Bem, você conseguiu! Eu era boa, Blair. Você me fez ser assim. Eu não sou uma pessoa má. – lágrimas escorriam de seus olhos. Muitas lágrimas. Resolvi me aproveitar da ideia.
-       Eu sei que você não é, Jenny. Mas pense bem… não foi apenas eu que fiz você ficar assim. Acho que, no final das contas, o UES é realmente contagioso. – dei uma risada de leve e ela riu também. – Mas você tem uma chance de provar que você não é uma pessoa má. Você pode me ajudar, você pode se tornar melhor do que eu. Me desculpa… se um dia eu te humilhei ou te fiz sentir mal de alguma forma. Mas, se você acha que é fácil ser Blair Waldorf, está enganada! É muita pressão, da minha mãe, da faculdade, da Serena, das pessoas em volta. Eu não tenho tudo o que eu quero.
- Você tem o Chuck. Não que eu sinta algo por ele, mas pelo menos você tem alguém que está ao seu lado. Eu só tenho meu pai e meu irmão. Mas se eles descobrirem que eu fiz tudo isso… nunca mais vão querer olhar na minha cara. – ela começou a chorar novamente.
- Me ajude, Jenny. – a fiz olhar para mim. – Me ajude. Prove para seus pais, para seu irmão, para os seus amigos, para Chuck, para mim, e, principalmente, para você mesma. Seja boa. Eu sei que você é boa. – ela pareceu hesitar, mas logo se aproximou e me soltou. É incrível o poder de persuasão que eu tenho nas pessoas. Eu falei tudo isso mais para ela me soltar, mas realmente fiquei balançada. E se ela realmente… tiver sofrido com tudo isso?
- Obrigada. – dei um abraço nela e corremos porta afora. Conseguimos andar pela grande área deserta onde se encontrava a casa, até chegarmos à uma rua, pegando um táxi. Jenny devolveu a minha bolsa, que estava com ela esse tempo todo. Resolvi ligar para Chuck e contar tudo o que tinha acontecido. Ele devia estar muito preocupado uma hora dessas.

Ligação:

- Blair??? Blair, onde você está???? – Chuck gritou desesperado, no telefone.
- Chuck, CALMA! Eu estou bem. É uma longa história… Jack me sequestrou, com a ajuda de Jenny, mas ela acabou me ajudando a sair de lá. Eu tenho um plano. Finalmente vai tudo acabar, Chuck… pelo menos eu espero. Temos que ligar para a polícia. Jack vai chegar na casa com muitas armas, pelo que Jenny me disse, e a polícia vai estar cercando a casa.
- Ok, eu vou ligar agora, me mande o endereço por mensagem. Mas… você está bem? Ele te machucou? Se ele tiver encostado um dedo em você eu juro que mato…
- Não precisa matar ninguém! – eu ri de leve – Ele não me machucou.
- Ok, vou desligar e tentar falar com a polícia de imediato, mas depois te ligo de volta. – ele disse e eu percebi Jenny chorando ao meu lado, no banco do táxi.
- Chuck… me faz um favor. Não fale para ninguém que Jenny ajudou Jack. Nem para a Serena, nem para o Nate, nem para ninguém. Ela me ajudou a sair de lá. Sou grata a ela. – ela me olhou surpresa. Provavelmente achava que nada do que eu tinha falado, era realmente verdade.
- Pode deixar. Agradeça a ela por mim. Eu te amo. Nunca se esqueça disso, viu? Você não sabe qual foi a sensação de quase te perder, de não saber onde você estava, Blair. Eu… - ele chorava desesperadamente. Nunca vi Chuck chorando tanto na vida. Ele raramente chorava.
- Ei, eu estou aqui agora… você nunca mais vai me perder, tá bom? Olha, já estou chegando… está tudo bem, só pare de chorar, ok? Te amo mais que tudo nesse mundo.
- Também te amo. – ele começava a se acalmar. – Vou ligar para a polícia. Um beijo.
- Obrigada. – Jenny disse, assim que desliguei o telefone.
- É o mínimo que posso fazer. – ela sorriu.
- E o mínimo que eu posso fazer é ficar longe de vocês. – franzi o cenho. – Vou voltar para Hudson. Lá é um lugar melhor para mim, eu sou mais feliz. O Upper East Side me mudou, Blair. E eu finalmente achei o meu lugar. E não é aqui.
- Se é isso que você quer… mas não precisa ir só por minha causa. Está tudo bem, você pode continuar em Manhattan.
- Não posso, B. E não é por você, é por mim. Boa sorte com tudo. Sem ressentimentos, ok? – ela sorriu novamente e saltou do táxi, na estação de trem.

XOXO,
Mari Bass.